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É improvável que a Guerra no
Iraque termine até que
o Congresso Norte-americano
impeça o financiamento da guerra
e se recuse a aprovar qualquer
autorização de financiamento
do Departamento de Defesa
até que os militares sejam
enviados para casa em segurança.
Muitos Americanos não estão
ainda preparados para fazer essa exigência aos seus representantes no
Congresso. Querem saber o que acontecerá depois desses fundos serem
cortados.
Para dar resposta a este
problema,
e apoiar uma resolução do
Congresso no sentido de terminar com a guerra, as forças da paz precisam
de apresentar uma nova visão ética e espiritual de como a América pode
mudar a sua forma de agir e de como é vista mundialmente. Eis como.
Uma Forma Ética de
Terminar a Guerra
no Iraque
A Generosidade vence a
Dominação como
Estratégia para a
Segurança Interna
I. A Guerra é Errada: o
Arrependimento é Necessário
A solução para as más acções começa não
apenas no acto de mudar o caminho seguido (cortar o financiamento da
guerra) mas também está no arrependimento e no pedir perdão (no sentido
Bíblico, o arrependimento incluí um regresso ao melhor de si próprio, após
alguém se ter desviado e traído os seus maiores valores). Portanto,
pedimos que os representantes por nós eleitos vão às Nações Unidas e
reconheçam que a invasão do Iraque pelos Estados Unidos foi errada, que
centenas de milhar de pessoas inocentes morreram ou ficaram feridas na
cadeia de eventos que a nossa invasão precipitou.
A guerra também criou 2 milhões de
refugiados. Pelo sofrimento e pelas mortes provocadas por esta invasão,
nós, o povo Americano, devemos pedir perdão, uma vez que apoiámos
exageradamente este grande mal quando teve início em 2003 e permitimos que
continuasse. As Escrituras referem:
Se o meu povo,
identificado pelo meu nome, for humilde, e rezar, e procurar o meu rosto,
e se afastar dos caminhos do mal; então irei escutá-lo do céu, e perdoar
os seus pecados e tornar férteis as suas terras.
(II Crónicas 7:14
Bíblia, King James Version)
Não é um sinal de fraqueza confessar
uma má acção. Acreditamos que apenas a força espiritual pode fazer tal
coisa. Tal confissão é fundamental para restituir a estatura da América
como uma verdadeira nação moral. E arrependendo-se em nome de todos os
Americanos, incluindo os que não professam nenhuma religião, o presidente
(ou o Congresso) compreenderia que toda a sociedade aderiu erradamente à
perspectiva que a segurança pode ser atingida através da dominação ou do
controlo de outrem, mas também que a via mais adequada para a segurança é
tratar os outros com generosidade, bondade e com preocupação genuína pelo
seu bem-estar.
Pedimos ao Congresso que aprove esta
resolução rejeitando a estratégia da dominação e acolhendo a estratégia da
generosidade, pedindo aos povos mundiais que perdoem a nossa sociedade
pelo caminho de destruição que seguiu. Deveremos depois divulgar este
apelo ao perdão em nome do povo Americano a todos os povos do mundo.
II. Substituir as forças
americanas e britânicas no Iraque por uma Força Internacional de
Manutenção da Paz que seja aceite pelo povo Iraquiano
Enquanto não for possível enviar essa
força enquanto continuar a presença Americana, uma força internacional,
composta principalmente por muçulmanos de Estados que não sejam vizinhos,
mas também por não-muçulmanos de outros Estados não envolvidos na
violência ou nos boicotes económicos contra o povo Iraquiano, poderia
proporcionar segurança e preencher o vazio de poder. E realizar um
plebiscito para que o povo Iraquiano possa determinar o seu próprio
futuro. Os Estados Unidos deveriam entregar todas as suas bases militares
no Iraque a esta força, não deixando no país ou nos Estados vizinhos
militares “conselheiros” prontos a intervir novamente.
E deveríamos exigir que todas as
empresas americanas a operar no Iraque empregassem pelo menos a maioria
dos seus lucros obtidos no país na tarefa de reconstruir o Iraque.
III. Reconstruir o
Iraque
Lançar um Plano Marshall
Global
O verdadeiro arrependimento requer
esforço. Não basta simplesmente dizer “Lamentamos!” Os Estados Unidos
devem investir as centenas de biliões necessários para reconstruir
totalmente o Iraque.
Contudo, a reconstrução do Iraque
deveria ser apenas uma parte de um Plano Marshall Global, que deveria ser
desde já proposto pelos Estados Unidos – investindo pelo menos 1% do PIB
dos Estados Unidos nos próximos 20 anos no objectivo de eliminar a pobreza
doméstica e global, os deslocados, os cuidados de saúde inadequados, a
educação inadequada e na melhoria do ambiente. Tal como o primeiro Plano
Marshall destinou 1.5 a 2% do PIB após a II Guerra Mundial para a
reconstrução da Europa, este segundo Plano Marshall, estendido ao resto do
mundo, proporcionaria maior segurança interna aos Estados Unidos que as
actuais despesas militares que esbanjam os nossos recursos.
O Plano Marshall Global que propomos é
um passo fundamental para a Estratégia da Generosidade, que é essencial
para renovar a confiança nos Estados Unidos. É o tipo de generosidade
requerida nas Escrituras de todas as religiões Abraâmicas e deveria ser
seguida não só porque ajudaria a aumentar a segurança americana e o
respeito pela América em todo o mundo, como também é moralmente apropriada
e religiosamente mandatada. Se o nosso Plano Marshall Global fosse apoiado
pelos líderes políticos americanos, simplesmente por razões utilitárias, o
seu sucesso seria bastante menor do que se fosse percebido por outros à
volta do mundo como tendo sido apoiado pelos americanos devido à sua
genuína preocupação pelos outros, e não apenas porque vai ao encontro dos
nossos interesses securitários. Cultivar um ethos de preocupação genuína
pelos outros – ao contrário de um ethos de egoísmo, de materialismo e de “olhar-para-o-umbiguismo”,
que tem sido o “senso comum” no cinismo nos meios de comunicação social e
na nossa cultura dirigida pelo mercado – deve tornar-se na mais elevada
prioridade da política interna e externa para a nossa sociedade.
Se concorda com a nossa perspectiva,
por favor adira à Rede dos Espirituais Progressistas (não tem de ser
religioso ou acreditar em Deus – pessoas seculares com uma consciência
espiritual como a referida neste anúncio são bem vindas) e ajude-nos a
divulgar estas ideias.
E peça aqueles que procuram o seu apoio
político em 2008 para publicamente apoiar o Plano Marshall Global e a
Estratégia da Generosidade. Não deixe que os media e os políticos o
convençam que são “irrealistas” ou “utópicos”, porque a História demonstra
(e o Iraque prova) que o militarismo e a dominação são bem menos
“realistas” enquanto caminhos para alcançar a paz e a segurança. Por favor
apoie-nos com donativos para nos ajudar a divulgar esta informação nos
círculos eleitorais para o Congresso que não pediram ainda o fim da
guerra. (Os nomes de doadores com donativos de 500 dólares ou mais
surgirão em anúncios futuros, mas cada donativo, independentemente do seu
montante, será uma importante ajuda).
**********
Nós, os abaixo-assinado, apoiamos o
conceito do arrependimento e da generosidade como fulcrais para se
conseguir o fim da guerra no Iraque. Pedimos aos nossos representantes
eleitos, aos media e aos nossos concidadãos, que consideram seriamente a
estratégia acima referida, que requer que repensemos o que realmente
poderá proporcionar segurança para os Estados Unidos da América.
Elaborado pelo Reverendo Tony Campolo
(autor de “Cartas para um Jovem Evangélico”) e pelo Rabi Michael Lerner
(editor da “Tikkun Magazine” e director nacional da Rede dos Espirituais
Progressistas) e assinado por mais de 2.500 pessoas (lista completa em
www.tikkun.org/iraqpeace),
incluindo:
Sister Joan Chittister & Cornel West (co-chairs of the Network of
Spiritual Progressives). Phyllis T.Albritton, Lon Ball, Fr. and Luis
Barrios, Jessica Benjamin, Medea Benjamin, Alan Berkowitz, Marshall Berman,
Bruce Billings, TJ Blasing, Michael Bresnahan, Christopher Brown, Rev.
John Buehrens, Deepak Chopra, Louise Clark, William Clark, Jill Clayburgh,
Aryeh Cohen, Cara Cohn, Peter Coyote, Mary Darling, John Dear, SJ,
Victoria Joan De Goff, Evan Derkasz, Stanley C. Diamond, Paul Dierterich,
Irene Dick-Endrizzi, Marion Dobbs, Kit Dreyfuss, Sally Elesby, Rev. Robert
Emerick, Rev. David Ensign, Angelina Fiordellisi, Shari Foos, Natalie
Forrest, Peter Gabel, Rev. M. Paul Garrett, Nan Gefen, Donald Gelpi, SJ,
Ivy Glick, Pat Gottschalk, Peter Graney, Rev. Louise Green, Mary Grey,
Jerome Griffin, Iftekhar Hai, Pila Hall, Marcia Halpern, Curtis Hamilton,
Raymond G.Helmick,SJ, Shiekh Kabir Helminski, James Hines, Xinh Huynh,
Robert Inchausti, Rabbi Stephen B. Jacobs, Janet Jaeger, Rev. Deborah
Johnson, Julie Jolly, Joanna Katz, Charles Kell, Jeffrey Kuan, Rev. Susan
Lamar, Robert Lange, Ken Brooker Langston, Wendy Lebowitz, Deborah Leonard,
Mark LeVine, Yehudit Lieberman, Paul Loeb, Erich Loewy, Rev. Frances
Lorenz, Deonna Loving, David Loy, Leigh Marz, Morag McDonald, Rev. Will
McGarvey, Rick Meyer, Heather Millar, Thomas Moore, Rev. Peter
Moore-Kohlacs, Rev. Michael Moran, Mary Morgan, Robert Morris, Michael
Nagler,James Nagy, Naomi Newman, Thomas Newman, Nel Noddings, Janis O'Kelley,
Jo Ann Oliver, Susan Osborn, C Pagel, Rev. Claude Pomerleau, CSC, Steve
Papadopoulos, Thomas Powers, Rabbi Marcia Prager, James Bernard Quilligan,
Rev. Dr. David Randle, Deacon Jim Rauner, James Reddington, SJ, Daniel
Robinson, Omid Safi, Katherine Schaffer, Kirk Schneider, Rabbi David
Schneyer, Svi Shapiro, Ronald Shiffman, Charles Simmons, Diane Meyer Simon,
Rachel M.Simon, Pastor J.Alfred Smith, Sr., Shane Leslie Snowdon,Janette
Sperber, Edward Spevak, Rev Glen Harold Stassen, Rev. Connie Sternberg,
Martha Stewart, Kathy Sultan, Rev. Keith Thompson, Rev.Tom Thresher,
Robert & Barbara Trumbull, Thomas Twomey, Rev. Ralph Tyksinski, Elder Rick
Ufford-Chase, Anna Villalobos, Rabbi Sheila Weinberg, David Weinstein,
Maureen Wesolowski, Dennis J.Wheatley, Donald Wheeler, Rev. Dr. Craig
Whitcher, Rev. Emilee Whitehurst, Craig Wiesner, Sister Georgene L. Wilson,
Rev. James Winkler, Dean Wolford, Robert Wolfe, Wei-ping Wood, Rev. Martin
Woulfe, S.Wright, Youseph Yazdi, Rev. David and Grace Yeaworth, Shlomit &
Herzl Yerushalmi, James Young, Rabbi Shawn Zevit, Howard Zinn
Tradução de David Silva
Edição de João Gonçalves
c h a o s o b r a l @ y a h o
o . c o m
A versão em língua inglesa em formato PDF:
http://tikkun.org/An_EthicalWay_NYT4_2.pdf
http://www.spiritualprogressives.org/
http://www.tikkuninstitute.org/
The war in Iraq is unlikely to
end
until Congress specifically cuts the funding for the war and refuses to
pass any funding authorization for the Dept. of Defense
until the troops are headed
safely home. Many Americans are not ready to make that demand on their
Congressional representatives quite yet. They want to know what will
happen next after funds are cut. To answer that, and strengthen
Congressional resolve to end the war, the peace forces need to introduce a
new ethical and spiritual vision of how America could change the way it
acts and is perceived in the world. Here's how.
An Ethical Way to
End the War in Iraq
Generosity Beats
Domination as a Strategy for
Homeland Security
I. The War is Wrong:
Repentance Is Necessary
The remedy for wrong-doing begins not only with the act of changing the
path (stop funding war) but also with apology and repentance (in the
Biblical sense repentance conveys a return to one's highest self after one
has gone astray and betrayed one's highest values). Therefore, we ask that
our elected representatives go before the U.N.and acknowledge that it was
wrong for the U.S. to invade Iraq, that hundreds of thousands of innocent
people have been killed and wounded in the chain of events that our
invasion precipitated. The war has also created over two million refugees.
For the suffering and deaths that have come from this invasion, we, the
American people, must ask forgiveness since we overwhelmingly supported
this great wrong when it began in 2003 and allowed it to continue. The
scripture declares:
If my people, which are called by my name, shall humble themselves, and
pray, and seek my face, and turn from their wicked ways; then will I hear
from heaven, and forgive their sin, and will heal their land.
(IIChronicles 7:14KJV)
It is not a sign of weakness to confess wrong-doing. We believe that it is
only the spiritually strong who are able to do this. Such a confession
will go far to restore the stature of America as a truly moral nation. And
in repenting on behalf of all Americans, including those who are not
religious, the president (or Congress) should acknowledge that this entire
society has mistakenly adhered to the view that safety and security can be
achieved through domination or control of others, but that a better path
to safety and security is to treat others with generosity, kindness and
genuine concern for their well being.
We urge the Congress to pass a resolution rejecting the strategy of
domination and embracing the strategy of generosity, and calling upon the
world's peoples to forgive our society for the destructive path it has
followed. It should then convey this appeal for forgiveness on behalf of
the American people to the peoples of the world.
II. Replace U.S. and British Forces
in Iraq with an International
Peace Force Acceptable to the Iraqi People
While no such force is possible as long as the U.S. presence continues, an
international force, composed primarily of Muslims from non-neighboring
states, but also non-Muslims from other states not engaged in violence or
economic boycotts against the Iraqi people, could provide security and
fill the power vacuum and conduct a plebiscite so that the Iraqi people
themselves could determine their own future. The U.S. should give all our
Iraqi military bases to this force, leave no forces behind as "advisors"
or deployed in neighboring states ready to re-intervene. And we should
require that all U.S. corporations operating in Iraq give at least the
majority of their Iraq-derived profits to the task of Iraqi reconstruction.
III. Rebuild Iraq.
Launch a Global Marshall Plan.
True repentance requires the works of repentance. It is not enough to
simply say "We’re sorry!" So the U.S. must commit the hundreds of billions
needed to fully rebuild Iraq.
Yet the rebuilding of Iraq should only be part of a larger Global Marshall
Plan which the U.S. should announce now—to commit at least 1% of the Gross
Domestic Product (GDP) of the U.S. each year for the next twenty years
toward the goal of eliminating global and domestic poverty, homelessness,
inadequate health care, inadequate education, and for repairing the
environment. Just as the first Marshall Plan allocated 1.5-2% of GDP after
the Second World War to the rebuilding of Europe, this second Marshall
Plan, extended to the rest of the world, will provide far more homeland
security for the U.S. than the currently planned military spending that
will squander our resources.
The Global Marshall Plan we propose is a major step toward a Strategy of
Generosity which is the key to rebuilding trust in the United States. It
is this kind of generosity which is required by the Scriptures of all the
Abrahamic religions and should be pursued not only because it helps
increase American security and respect for America around the world, but
because it is morally appropriate and religiously mandated. If our Global
Marshall Plan is backed by American political leaders purely for
utilitarian reasons, it will be far less successful than if it is
perceived by others around the world to have been supported by Americans
because of a genuine caring for others and not solely because it is in our
security interests to do so. Fostering an ethos of genuine caring for
others—countering the ethos of selfishness, materialism and me-firstism
that has been the "common sense" of a cynical media and our
market-driven-culture—must become the highest domestic and foreign policy
priority for our society.
If you agree with our perspective, please join the Network of Spiritual
Progressives (you don't have to be religious or believe in God—secular
people with a spiritual consciousness as reflected in this ad are welcome)
and help us spread these ideas. And ask anyone seeking your political
support in 2008 to publicly endorse the Global Marshall Plan and the
Strategy of Generosity. Don't let media and politicians convince you this
is "unrealistic" or "utopian," because history shows (and the Iraq war
proves) that militarism and domination are far less "realistic" as paths
to peace and security. Please donate to help us publish this information
in Congressional districts that do not yet call for an end to the war. (Donors
of $500 or more will have their names listed on future ads, but every
donation, no matter how small, will be greatly appreciated).
We, the undersigned, support the concept of repentance and generosity as
central to the way to end the war in Iraq. We call upon our elected
officials, media, and fellow citizens to give serious consideration to the
strategy outlined above which requires a fundamental rethinking of what
can really provide security for the U.S.
Drafted by Rev. Tony Campolo (author, Letters to a Young Evangelical) and
Rabbi Michael Lerner (editor, Tikkun Magazine and national Chair, the
Network of Spiritual Progressives) and signed by over 2500 people (full
list at www.tikkun.org/iraqpeace), including:
Sister Joan Chittister & Cornel West (co-chairs of the Network of
Spiritual Progressives). Phyllis T.Albritton, Lon Ball, Fr. and Luis
Barrios, Jessica Benjamin, Medea Benjamin, Alan Berkowitz, Marshall Berman,
Bruce Billings, TJ Blasing, Michael Bresnahan, Christopher Brown, Rev.
John Buehrens, Deepak Chopra, Louise Clark, William Clark, Jill Clayburgh,
Aryeh Cohen, Cara Cohn, Peter Coyote, Mary Darling, John Dear, SJ,
Victoria Joan De Goff, Evan Derkasz, Stanley C. Diamond, Paul Dierterich,
Irene Dick-Endrizzi, Marion Dobbs, Kit Dreyfuss, Sally Elesby, Rev. Robert
Emerick, Rev. David Ensign, Angelina Fiordellisi, Shari Foos, Natalie
Forrest, Peter Gabel, Rev. M. Paul Garrett, Nan Gefen, Donald Gelpi, SJ,
Ivy Glick, Pat Gottschalk, Peter Graney, Rev. Louise Green, Mary Grey,
Jerome Griffin, Iftekhar Hai, Pila Hall, Marcia Halpern, Curtis Hamilton,
Raymond G.Helmick,SJ, Shiekh Kabir Helminski, James Hines, Xinh Huynh,
Robert Inchausti, Rabbi Stephen B. Jacobs, Janet Jaeger, Rev. Deborah
Johnson, Julie Jolly, Joanna Katz, Charles Kell, Jeffrey Kuan, Rev. Susan
Lamar, Robert Lange, Ken Brooker Langston, Wendy Lebowitz, Deborah Leonard,
Mark LeVine, Yehudit Lieberman, Paul Loeb, Erich Loewy, Rev. Frances
Lorenz, Deonna Loving, David Loy, Leigh Marz, Morag McDonald, Rev. Will
McGarvey, Rick Meyer, Heather Millar, Thomas Moore, Rev. Peter
Moore-Kohlacs, Rev. Michael Moran, Mary Morgan, Robert Morris, Michael
Nagler,James Nagy, Naomi Newman, Thomas Newman, Nel Noddings, Janis O'Kelley,
Jo Ann Oliver, Susan Osborn, C Pagel, Rev. Claude Pomerleau, CSC, Steve
Papadopoulos, Thomas Powers, Rabbi Marcia Prager, James Bernard Quilligan,
Rev. Dr. David Randle, Deacon Jim Rauner, James Reddington, SJ, Daniel
Robinson, Omid Safi, Katherine Schaffer, Kirk Schneider, Rabbi David
Schneyer, Svi Shapiro, Ronald Shiffman, Charles Simmons, Diane Meyer Simon,
Rachel M.Simon, Pastor J.Alfred Smith, Sr., Shane Leslie Snowdon,Janette
Sperber, Edward Spevak, Rev Glen Harold Stassen, Rev. Connie Sternberg,
Martha Stewart, Kathy Sultan, Rev. Keith Thompson, Rev.Tom Thresher,
Robert & Barbara Trumbull, Thomas Twomey, Rev. Ralph Tyksinski, Elder Rick
Ufford-Chase, Anna Villalobos, Rabbi Sheila Weinberg, David Weinstein,
Maureen Wesolowski, Dennis J.Wheatley, Donald Wheeler, Rev. Dr. Craig
Whitcher, Rev. Emilee Whitehurst, Craig Wiesner, Sister Georgene L. Wilson,
Rev. James Winkler, Dean Wolford, Robert Wolfe, Wei-ping Wood, Rev. Martin
Woulfe, S.Wright, Youseph Yazdi, Rev. David and Grace Yeaworth, Shlomit &
Herzl Yerushalmi, James Young, Rabbi Shawn Zevit, Howard Zinn
When Jesus said "Love your
enemies,"
we think he probably meant:
Don't kill them.
O mesmo texto em formato PDF:
http://tikkun.org/An_EthicalWay_NYT4_2.pdf
http://www.spiritualprogressives.org/
http://www.tikkuninstitute.org/
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